terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

EMIR SADER


Emir Sader recebeu Menção Honrosa do 46o. Prêmio Jabuti, em 2004, na categoria Ciências Humanas, com "Vingança da História".

MARIA LUIZA TUCCI CARNEIRO


Maria Luiza Tucci Carneiro, em co-autora com Boris Kossoy, recebeu Menção Honrosa do 46o. Prêmio Jabuti, em 2004, na categoria Ciências Humanas, com "A Imprensa confiscada pelo Deops 1924-1954".

OSWALDO PESSOA JUNIOR


Oswaldo Pessoa Junior foi vencedor do 46o. Prêmio Jabuti, em 2004, na categoria Ciências Exatas, Tecnologia e Informática, com "Conceitos de Física Quântica".


GERT SCHUBRING


Gert Schubring, recebeu Menção Honrosa do 46o. Prêmio Jabuti, em 2004, na categoria Ciências Exatas, Tecnologia e Informática, com "Análise Histórica de Livros de Matemática".

ANTONIO FERNANDO RIBEIRO DE TOLEDO PIZA


Antonio Fernando Ribeiro de Toledo Piza, recebeu Menção Honrosa no 46o. Prêmio Jabuti, em 2004, na categoria Ciências Exatas, Tecnologia e Informática, com "Mecânica Quântica".

VERA ROSENTHAL


Vera Rosenthal foi vencedora do 46o. Prêmio Jabuti, em 2004, na categoria Capa, com "Mínimos, Múltiplos, Comuns".
Recebeu Menção Honrosa do 46o. Prêmio Jabuti, em 2004, na categoria Capa, com "Harmada".

RAUL LOUREIRO


Raul Loureiro foi vencedor do 46o. Prêmio Jabuti, em 2004, na categoria Capa, com "Euclides da Cunha - Esboço Biográfico".

EDER CHIODETTO


Eder Chiodetto recebeu Menção Honrosa do 46o. Prêmio Jabuti, em 2004, na categoria Arquitetura e Urbanismo, Comunicação e Artes, com "O Lugar do Escritor".

GLAUBER ROCHA - cineasta


Glauber Rocha recebeu o 46o. Prêmio Jabuti, em 2004, In Memorian, na categoria Arquitetura e Urbanismo, Comunicação e Artes, com Revisão Crítica do Cinema Brasileiro".

RICARDO EUGÊNIO BOECHAT - jornalista



Ricardo Boechat falece hoje, 11/02/2019, em acidente aéreo, quando voltava de evento em Campinas em direção a São Paulo.

"A riqueza não iguala os homens, mas a miséria sim."

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

DJAVAN - "Flor de lis"


Músicas são linguagens harmoniosas da alma, orquestradas, literalmente, a ressoar dentro de nós.
Há um tempinho, tenho observado aa letras das canções, vislumbrando quão mais belas se tornam!

Curioso que as que mais gosto são frutos de estórias muito belas e encantadoras, profundas e intensas.

"Flor de lis" de Djavan é uma dessas canções, que sempre me tocou de modo particular e, quando soube de sua origem, então foi arrebatador.

Segue a letra:

"Valei-me, Deus!
é o fim do nosso amor
Perdoa, por favor
Eu sei que o erro aconteceu
Mas não sei o que fez
Tudo mudar de vez
Onde foi que eu errei?
Eu só sei que amei,
Que amei, que amei, que amei
Será talvez
Que minha ilusão
Foi dar meu coração
Com toda força
Pra essa moça
Me fazer feliz
E o destino não quis
Me ver como raiz
De uma flor de lis
E foi assim que eu vi
Nosso amor na poeira,
Poeira
Morto na beleza fria de Maria
E o meu jardim da vida
Ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem margarida nasceu
E o meu jardim da vida
Ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem margarida nasceu
Valei-me, Deus!
é o fim do nosso amor
Perdoa, por favor
Eu sei que o erro aconteceu
Mas não sei o que fez
Tudo mudar de vez
Onde foi que eu errei?
Eu só sei que amei,
Que amei, que amei, que amei
Será talvez
Que minha ilusão
Foi dar meu coração
Com toda força
Pra essa moça
Me fazer feliz
E o destino não quis
Me ver como raiz
De uma flor de lis
E foi assim que eu vi
Nosso amor na poeira,
Poeira
Morto na beleza fria de Maria
E o meu jardim da vida
Ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem margarida nasceu
E o meu jardim da vida
Ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem margarida nasceu"


Diz-se que Djavan relacionou-se, por amor, com Maria.
Maria engravidou de uma menina, a qual seria chamada de Margarida.
Por alguma razão, o parto não foi bem sucedido e Mãe e Filha não resistiram!
Triste ocorrido, mas eternizado lindamente na melodia do Pai orfão, que cantou sua dor, talvez para conseguir enfrentá-la.
É a própria ressureição de Maria e Margarida nas lembranças eternas que um Pai carregará por toda vida.
Chega a apertar meu peito.
Fazer calor da dor é algo tão refinado, delicado, de uma sofisticação salvífica belíssima.

sábado, 9 de fevereiro de 2019

ANIRUDH SHARMA


Anirudh Sharma apresenta, em palestra do TED, sua invenção que transforma poluição do ar em tinta preta, a ser utilizada em imoressoras, canetas etc., que pode evitar antigos processos que utilizam tinta, em processo de reuso e ecossustentabilidade.


JOSÉ ROBERTO O'SHEA - tradutor


José Roberto O'Shea foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Tradução, com "Cimbeline, Rei da Britânia".

PEDRO GARCEZ GHIRARDI - tradutor


Pedro Garcez Ghirardi foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Tradução, com "Orlando Furioso".

GUSTAVO BERNARDO


Gustavo Bernardo foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Teoria Literária e Linguística, com "A Dúvida de Flusser

DAVID ARRIGUCCI JR


David Arrigucci Jr. foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Teoria Literária e Linguística, com "Coração Partido".

SUSANA KAMPFF


Susana Kampff Lages foi vencedora do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Teoria Literária e Linguística, com "Walter Benjamin - Tradução & Melancolia".


BERNARDO CARVALHO - escritor


Bernardo Carvalho foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Romance, com "Nove Noites".

ANA MIRANDA - escritora


Ana Miranda foi vencedora do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Romance, com "Dias e Dias".

CLÁUDIA FURIATI


Cláudia Furiati foi vencedora do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Reportagem e biografia, com "Fidel Castro".

LUCIUS DE MELLO


Lucius de Mello foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Reportagem e biografia, com "Eny e o Grande Bordel Brasileiro".

JOSÉ INÁCIO DE MELO SOUZA


José Inácio de Melo Souza foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Reportagem e biografia, com "Paulo Emilio no Paraíso".

PAULO MICELI


Paulo Miceli foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Projeto/Produção editorial, com "O Tesouro dos Mapas".

JOÃO RODOLFO


João Rodolfo, em co-autoria com Cláudio Rodrigues, foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Projeto/Produção editorial, com "Alexandre Herchcovitch".

MARCUS ACCIOLY - poeta


Marcus Accioly foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Poesia, com "Latinoamérica".

BRUNO TOLENTINO - poeta


Bruno Tolentino foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Poesia, com "O Mundo Como Idéia".






JOÃO PAULO CAPOBIANCO


João Paulo Capobianco foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, como Livro do Ano Não Ficção e Ciências Naturais e Ciências da Saúde, com "Biodiversidade na Amazônoa Brasileira".

ANDRÉ NEVES - escritor



André Neves foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Infantil ou juvenil, com "Sebastiana e Severina".


André Neves foi vencedor do 55o. Prêmio Jabuti, em 2013, em 1o. Lugar, na categoria Ilustração de Livro Infantil e Juvenil, com "Tom".

André Neves foi vencedor do 59o. Prêmio Jabuti, em 2017, em 3o. Lugar, na categoria Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil, com "Nuno e as Coisas Incríveis".

RUI DE OLIVEIRA


Rui de Oliveira foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Ilustração Infantil ou Juvenil, com "Chapeuzinho Vermelho e outros contos por imagem".

MÁRIO CORSO



Mário Corso foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Educação e Psicologia, com "Monstruário". (Conferir nome obra)

LEONARDO POSTERNAK


Leonardo Posternak foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Educação e Psicologia, com "O Direito à Verdade".

SIDNEI BASILE


Sidnei Basile foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2003, na categoria Economia, Administração, Negócios e Direito, com "Elementos de Jornalismo Econômico".

JOÃO PAULO DOS REIS VELLOSO



João Paulo dos Reis Velloso foi vencedor do 45o. Prêmio Jabuti, em 2005, na categoria Economia, Administração, Negócios e Direito, com "O Brasil e a Economia do Conhecimento".