quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

MARLENE NOBRE - espiritismo e aborto

"(...) diante do feto deficiente, é preciso que os pais pensem no grau de comprometimento que têm para com esta alma doente, e nos esforços que devem empreender para ajudá-la a recuperar-se.

Também não há nenhuma razão para se invocar direitos que não existem, como o da mãe, o do pai, o da equipe médica ou o do Estado, de provocar o aborto, porque o anencéfalo constitui-se em um organismo vivo.

Eliminá-lo, portanto, é crime. A consciência responde-nos, portanto, que a única atitude compatível com a lei do amor é a da misericórdia, a da compaixão, para com o feto anencéfalo."
Marlene Nobre, Médica Ginecologista Presidente da Associação Médico-Espírita do Brasil e Intermacional.

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