Também não há nenhuma razão para se invocar direitos que não existem, como o da mãe, o do pai, o da equipe médica ou o do Estado, de provocar o aborto, porque o anencéfalo constitui-se em um organismo vivo.
Eliminá-lo, portanto, é crime. A consciência responde-nos, portanto, que a única atitude compatível com a lei do amor é a da misericórdia, a da compaixão, para com o feto anencéfalo."
Marlene Nobre, Médica Ginecologista Presidente da Associação Médico-Espírita do Brasil e Intermacional.