"Registraste a presença do irmão obsidiado e fugiste sorrateiramente, temente a obrigação de socorrê-lo, no espaço de algumas horas. Medita, contudo, nos sacrifícios do coração materno que o carrega sem pausa.
Ouvistes as lamentações do enfermo, a censurar-lhe gemidos e descontroles. Imagina, entretanto, como te comportarias se a doença que o verga te invadisse a esfera da própria carne." (Emmanuel por Chico Xavier, em "Pensemos nisso - Hoje")
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