Domenico de Masi (1938), sociólogo italiano autor da ideia do ócio criativo, sociologia do trabalho baseada na criatividade na era pós-industrial.
A teoria traz conceitos como a organização do tempo livre para que a criatividade emerja e seja bem aproveitada, utilizada.
Vê como sadia a economia diversificada.
Embora os estudos mostrem que as sociedades passam pela fase rural, depois industrial e, finalmente, chega à pós-industrial, acredita ser possível um salto da rural para a pós-industrial sem passar necessariamente pela industrial.
Para tanto, necessário se faz haver condições fomentadoras para a passagem direta citada, quaus sejam, universidades, (pesquisa científica), literatura arte.
Em entrevista para o RodaViva (1998), Brasil erradicar analfabetismo.
Considerando que a tecnologia substitui o trabalho físico e o intelectual, executivo, cabe ao humano o monopólio do trabalho criativo pela fantasia e concretização.
A realização sem fantasia gera burocratas. Enquanto a burocracia revela o limite, a criatividade traz a oportunidsde. Logo, burocracia é oposto a criatividade.
A burocracia como oposto da estética também.
A pessoa é criativa em uma coisa e menos outra. A atribuição adequada é identificar as qualidades de base da criatividade da pessoa, sobre a qual se deve desenvolver um trabalho de caráter estrutural e de formação.
Propõe a individualização do talento e o máximo de preparo mediante orientação na formação da pessoa.
Entende como luxo o tempo, o espaço, o silêncio, a autonomia, a segurança.
Os valores do trabalho como ganho financeiro e a produção no tempo livre não são excludentes, mas podem ser compatíveis, coexistentes.
Aquele que é muito fanrasioso e muito criativo é um gênio.
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