Marquês de Pombal foi um português de papel relevante na história de Portugal enquanto dominante so Brasil.
Pombal participou da administração de Portugal de 1.750 a 1.777, foi ministro do Rei de Portugal José I.
Em 1.755, houve um terremoto em Lisboa, que destruiu a cidade. Para custear a reconstrução da cidade, Pombal elevou os tributos das áreas de coloniais sob domínio português.
As práticas do Rei José I e Marquês de Pombal cunharam-lhes como déspotas esclarecidos. Tais práticas políticas associavam a estrutura absolutista (imposição, despostismo) com referenciais de ideais iluministas (esclarecidos pela iluminação da época).
Essas práticas vigoraram em, além de Portugal, na Espanha, na Ástria, na Rússia e na Prússia.
Marquês de Pombal ficou conhecido no Brasil pelas suas reformas pombalinas, vejamos.
Pombal providenciu a extinção das capitanias hereditárias, passando-as para capitanias reais da Coroa. Ou seja, as capitanias deixaram o domínio privado sob o qual estavam até então e passaram a ficar sob responsabilidade do Poder Público.
Pombal incumbiu-se de transferir a capital da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro. Certamente, a atividade mineradora do centro-sul foi fator importante para a decisão.
Os jesuítas foram expulsos de Portugal e das colônias por Marquês de Pombal.
De um modo geral, percebe-se que, em última instância, o fim foi econômico.
Os jesuítas tinham dominío sob a educação, ou seja, o ensino estava vinculado à religião.
Quando Pombal adota a laicização, a secularização, como forma de afastar a interferência religiosa sobre o povo, houve conflito com os interesses dos jesuítas.
Por outro lado, não era do interesse de Pombal que as ideias anticlericais iluministas fossem propagadas, pois a política de laicização reforçava o patronado, concedendo certa autonomia aos jesuítas.
A decisão foi pela expulsão dos jesuítas de Portugal e da ls colônias devido a influência indesejada dos ideias anticlericais iluministas que davam autonomia aos religiosos, também não desejado.
No plano jurídico com efeitos econômicos, depois da saída dos jesuítas, foi expedido um decreto determinando o confisco dos bens e terras pertencente a eles, o que revela interesse financeiro do Estado com a saída dos jesuítas.
Além disso, foram instituídos tributos para subsidiar a educação colonial atribuída ao Estado, a qual era de responsabilidade dos jesuítas até então.
A abolição da escravidão indígena teve como intuito implementar a política indigenista que integrasse o índio à população portuguesa, incorporando seus hábitos, costumes, valores europeus.
Foi autorizada a instalação e funcionamento de manufatura têxteis no Brasil cuja finalidade era fazer com que a produção colonial abastecesse a Coroa portuguesa.
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