terça-feira, 30 de julho de 2019

MARQUÊS DE POMBAL



Marquês de Pombal foi um português de papel relevante na história de Portugal enquanto dominante so Brasil.
Pombal participou da administração de Portugal de 1.750 a 1.777, foi ministro do Rei de Portugal José I.

Em 1.755, houve um terremoto em Lisboa, que destruiu a cidade. Para custear a reconstrução da cidade, Pombal elevou os tributos das áreas de coloniais sob domínio português.

As práticas do Rei José I e Marquês de Pombal cunharam-lhes como déspotas esclarecidos. Tais práticas políticas associavam a estrutura absolutista (imposição, despostismo) com referenciais de ideais iluministas (esclarecidos pela iluminação da época).

Essas práticas vigoraram em, além de Portugal, na Espanha, na Ástria, na Rússia e na Prússia.

Marquês de Pombal ficou conhecido no Brasil pelas suas reformas pombalinas, vejamos.

Pombal providenciu a extinção das capitanias hereditárias, passando-as para capitanias reais da Coroa. Ou seja, as capitanias deixaram o domínio privado sob o qual estavam até então e passaram a ficar sob responsabilidade do Poder Público.

Pombal incumbiu-se de transferir a capital da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro. Certamente, a atividade mineradora do centro-sul foi fator importante para a decisão.

Os jesuítas foram expulsos de Portugal e das colônias por Marquês de Pombal. 
De um modo geral, percebe-se que, em última instância, o fim foi econômico.
Os jesuítas tinham dominío sob a educação, ou seja, o ensino estava vinculado à religião. 
Quando Pombal adota a laicização, a secularização, como forma de afastar a interferência religiosa sobre o povo, houve conflito com os interesses dos jesuítas.
Por outro lado, não era do interesse de Pombal que as ideias anticlericais iluministas fossem propagadas, pois a política de laicização reforçava o patronado, concedendo certa autonomia aos jesuítas.
A decisão foi pela expulsão dos jesuítas de Portugal e da ls colônias devido a influência indesejada dos ideias anticlericais iluministas que davam autonomia aos religiosos, também não desejado.

No plano jurídico com efeitos econômicos, depois da saída dos jesuítas, foi expedido um decreto determinando o confisco dos bens e terras pertencente a eles, o que revela interesse financeiro do Estado com a saída dos jesuítas.

Além disso, foram instituídos tributos para subsidiar a educação colonial atribuída ao Estado, a qual era de responsabilidade dos jesuítas até então.

A abolição da escravidão indígena teve como intuito implementar a política indigenista que integrasse o índio à população portuguesa, incorporando seus hábitos, costumes, valores europeus.

Foi autorizada a instalação e funcionamento de manufatura têxteis no Brasil cuja finalidade era fazer com que a produção colonial abastecesse a Coroa portuguesa.

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